Informação pessoal

Licenciada em Jornalismo.

15 de outubro de 2010

A Sociedade Portuguesa tem a necessidade de profissionais com formação, em cursos de Jornalismo, mas por vezes é difícil de aplicar essa “educação para os Media” e leva tempo, pois “as pessoas continuam a achar que não é preciso uma Educação Especial, mas essa educação é extremamente importante”.

27 de fevereiro de 2010

Influência dos proprietários dos Media

No âmbito, da “influência dos anunciantes nos Media”, muitas das indústrias mediáticas reflectem os interesses dos anunciantes, pois “é do dinheiro das empresas que vivem os Media”, os mais interessados neste tipo de notícia são os consumidores, o público-alvo e as pessoas a que lhes interessa esse tipo de conteúdos.
Às vezes, os anunciantes, gostariam que uma notícia tivesse mais fotografias, do que na realidade teve ou até que a notícia fosse lida antes de ser publicada, pois escreveu-se sobre a sua empresa. Alguns dos “pontos-chave de influência dos anunciantes”, levam a uma realidade, “os anunciantes tentam suprimir notícias que não gostam” e “são sensíveis ao contexto das suas mensagens”, pois “quando os anunciantes reagem, reagem os produtores dos Media”.

25 de fevereiro de 2010

A nível da imprensa, rádio e televisão, pelo qual qualquer jornalista deve estar preparado, mesmo que esteja apenas a dar os seus primeiros passos na profissão. Houve alterações na profissão e a Internet veio facilitar mais as coisas.

Regulação da classe jornalística

A nível da Deontologia do Jornalismo, existem dois tipos de regulação da actividade do jornalismo, a auto-regulação e a hetero-regulação.

A hetero-regulação é uma regulação feita por outros, sobre os jornalistas, através de leis, como por exemplo o Estatuto do Jornalista.

Para além do Código Deontológico, aprovado em Assembleia da República, a 4 de Maio de 1993, composto por 10 alíneas, passa a ser uma forma da classe jornalística orientar a si própria.

De acordo com Claude Jean Bertrand, o Código Deontológico tem como objectivos:

1) Proteger e manter a credibilidade da profissão;

2) Formar a consciência individual de cada profissional;

3) Evitar a intervenção do Estado, que tende a aprovar leis, por vezes repressivas;

4) Proteger os jornalistas de eventuais abusos dos empregadores.

Neste contexto, “Claude Jean Bertrand faz um enquadramento de valores e cláusulas, nos códigos deontológicos”, em que explica que existem “valores fundamentais”, tais como:

• Respeito pela vida e promoção de solidariedade entre os humanos;

• Regras morais gerais (não mentir, não se apropriar dos bens de outros e não causar sofrimento inútil);

• Princípios jornalísticos (ser independente face às forças económicas e políticas, servir todos os grupos, sendo objectivo e trabalhar para o aperfeiçoar da sociedade, entre outros).
José Alberto de Carvalho disse: “Política não é o meu forte, mas jornalismo é o meu forte”. 

24 de fevereiro de 2010

Os Media dizem às pessoas sobre o que pensar e falar, neste ponto de vista Cohen escreveu que “o mundo parece diferente a pessoas diferentes, dependendo do mapa, que lhes é desenhado pelos redactores, editores e directores do jornal que lêem”.